quinta-feira, 15 de fevereiro de 2007

e depois eu

e depois o sol a morrer e a ponte ainda viva
um derradeiro raio de luz que se demora mais um pouco
nos olhos de quem vê o agora e não sabe se voltará a ver amanhã
uma lágrima a cair no desespero da cara molhada onde
corre o silêncio - esse doloroso som - que quebra a rotina
dum ano que passou e não deu conta do tempo
que morre e morre demoradamente
como este olhar que usas em mim e desmentes saber
na instância felicidade dum gemido que foge do umbigo metálico
que te recorda aqui e ali nas esquinas em que tudo é possível
e nada acontece.

3 demências:

Anónimo disse...

Gosto mais daqueles dias em que tudo acontece e nada é possível.

Anónimo disse...

precisamos daquilo a que chamam: chapada psicológica.

http://compulsiveheartbeat.blogspot.com/

completamente novo,ajustado e mais "eu" que nunca
amo-te<3

Miguel Nobre disse...

olha miuda
eu precisava qe me despensasses
apenas 5 minutos do teu tempo..
segunda feira...ou terça
precisava mesmo de te falar sobre a minha cura...
e dar te o livro...
eras capaz de me fazer ese favor?
so te peço 5 min..
se kiseres eu ate vou a tua faculdade..
kero mesmo principalmente dar te livro..
fazes isso por min?
por favor disme alguma coisa..
senao amanha eu passo pelo infatado e dou te o livro... ou assim
mas dis me alguma coisa ok?
obrigado...

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