Inauguro o dia
Com o resvalar imagético da noite (mal) passada.
O gesto quase inato de olhar para o relógio
E ver passar o tempo do luto sorumbático
Na procura constante das Horas que te pedem
(Que me pedem).
Tapo os olhos para não ver
As paredes brancas que me insultam o tédio
Medonho...
A dor - quase evadida - do corpo frio
É capturada a cada instante seguro
Pelo terror lacinante de te ver
(E não te ter).
O que fizeste contigo Joana?
segunda-feira, 5 de fevereiro de 2007
Da mente mais que demente de
Joana Lima
at
12:44 da tarde
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2 demências:
A tua capacidade de passar para o papel o que sentes, eh algo explendido. Mais uma vez te digo...vai em frente, estarei sempre a teu lado no que precisares, sabes bem disso :)
beijo
estou aqui...
gosto muito de ti
Joana
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